
Um ano depois de revelar seu primeiro veículo elétrico planejado, a Chrysler o matou.
Nome do fluxo de ar, design descartado
Em janeiro passado, a empresa revelou um crossover de médio porte com um nome emprestado da história. O Airflow – batizado em homenagem a um Chrysler 1934 que mudou o design do carro com sua forma aerodinâmica – parecia baixo, mesquinho e esportivo.
Linhas arredondadas e cavas das rodas altas fizeram com que parecesse agressivo – quase um modelo mais aerodinâmico Kia EV6. A Chrysler disse que usaria dois motores elétricos para tração nas quatro rodas padrão e produziria até 402 cavalos de potência.
No inside, um visible de tela pesada e couro branco com detalhes em cinza claro o tornavam moderno e leve.
É supostamente não ser. A Motor Pattern relata que o novo CEO da Chrysler, Chris Feuell, “entrou no trabalho com um novo olho e um novo livro de regras que ela quer seguir”.
Isso significa redesenhar e renomear o primeiro EV da marca.
Um mistério toma seu lugar
O novo modelo terá “alguns dos recursos e estética do Airflow”, mas “um design mais moderno e tecnológico por dentro e por fora”, diz MT. “Ele será oferecido com sistemas de 400 e 800 volts para carregamento rápido. Os clientes podem escolher entre uma versão padrão e de longo alcance, com alcance de até 400 milhas”.
Como será chamado? A empresa ainda não decidiu. Mas Feuell diz: “Definitivamente não estamos seguindo o caminho alfanumérico”. Muitas montadoras dão aos carros nomes alfanuméricos, como Chrysler 300 ou BMW Série 3porque funcionam em vários idiomas e podem ser marcas registradas.
Com o que se parece? Poucos fora da empresa fazem ideia. O designer-chefe da Chrysler, Ralph Gilles, diz que testou bem nas clínicas dos clientes e “estamos muito entusiasmados com isso”. Mas o carro “não será revelado ao público até o ano que vem”, diz MT.